Texto e Foto: Sapo Desporto
A seleção de Portugal entrou
para a partida como favorita, dado os quinze títulos que ostenta e a presença
regular na prova.
Aos três minutos, os lusos
chegaram ao golo. O capitão Valter Neves teve a missão de abrir o placar do
Multiusos de Luanda.
Bruno Pinto, da parte de
Moçambique, isolado, não fez melhor se não rematar para a figura do
guarda-redes português.
Tudo muito fácil para os
europeus, que num remate seco de Diogo Rafael, marcaram o segundo golo que
fazia antever um resultado mais dilatado até ao final da primeira parte.
A resistência na baliza
africana manteve-se, onde em dois livres diretos a bola não entrou, dada a
eficácia do seu guarda-rede mais uma vez, e a merecer os aplausos do público.
Jorge Silva, jogador de má
memória para os angolanos, marcou o quarto golo da partida que deixou a defesa
completamente batida, o que levou o treinador de Moçambique, José Querido, a
ficar irritado.
Portugal rematava como bem
quisesse e o seu adversário quase não dava réplica no sentido de mudar o quadro
e acabou mesmo por sair ao intervalo com a desvantagem de quatro a zero.
Na segunda parte, nos
primeiros minutos, Portugal bem que tentou ampliar ainda a marcha do marcador,
mas a baliza de Moçambique esteve bem melhor, sobretudo o guarda-rede, que
destacou-se ao impedir lances de golo eminente.
Igor Alves mostrava muito mais
segurança na baliza moçambicana, ao defender dois livres diretos, algo que não
acontecia com o ataque, que beneficiou de inúmeras oportunidades para fazer
golos e tentar criar um possível "susto" ao candidato ao título.
Jorge Silva, a quatro minutos
do fim, elevou para 5-0 e no último minuto, Gonçalves fez o golo meia dúzia e
selou o placar.
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