(Texto: fcporto)
A luta pelo título nacional promete ser
dura. André Azevedo tem consciência das dificuldades, mas elas apenas
potenciam a «superação e motivação» do grupo de trabalho. O próximo
desafio é no sábado, às 18h30, no rinque do Cascais (18.ª jornada), uma
equipa que o hoquista considera «bastante dinâmica».
Adversário organizado
«Um jogo fora é sempre mais complicado. Vamos encontrar uma equipa organizada, que subiu este ano ao escalão principal e que se reforçou bem. Na primeira volta, quando recebemos o Cascais no Dragão Caixa, ainda eram um grupo em fase de construção e de adaptação. Já se passaram muitos jogos, por isso eles já se encontram num período bastante melhor, como comprovam os mais recentes resultados, principalmente quando jogam perante o seu público.»
Resolver o jogo cedo
«São uma equipa que se prepara bem para os jogos, bastante dinâmica, que aproveita muito bem os contra-ataques e que apresenta uma boa meia distância. Estamos prevenidos para as adversidades que podemos encontrar. Sabemos quais são os seus pontos fortes e queremos entrar determinados para atenuar o ímpeto da equipa adversária e resolver o encontro o mais cedo possível.»
Campeonato competitivo
«Estamos a atravessar uma boa fase, sentimo-nos confiantes e os resultados têm aparecido com maior fluidez. A competitividade deste campeonato é salutar para o hóquei em patins. Os nossos oponentes reforçaram-se bem, estão mais regulares do que noutros anos, o que leva a uma maior superação e motivação jornada após jornada. Nós só temos de demonstrar que somos os melhores e que queremos revalidar o título.»
Vontade de vencer
«Neste momento, temos quase os mesmos pontos da temporada anterior. A principal diferença está nas outras equipas, que estão efectivamente mais competitivas. Continuamos a depender exclusivamente de nós, portanto, apesar de estarmos habituados a estar na frente, não vivemos nenhum drama. Os campeões também se vêem nas alturas mais adversas e é nelas que nos temos de superar. O importante é mantemo-nos na luta por todos os objectivos. Pessoalmente, sinto-me pleno de confiança e com imensa vontade de triunfar. Alimentamo-nos de títulos, pelo que esta situação só nos dá ainda mais força para trabalhar arduamente.»
Adversário organizado
«Um jogo fora é sempre mais complicado. Vamos encontrar uma equipa organizada, que subiu este ano ao escalão principal e que se reforçou bem. Na primeira volta, quando recebemos o Cascais no Dragão Caixa, ainda eram um grupo em fase de construção e de adaptação. Já se passaram muitos jogos, por isso eles já se encontram num período bastante melhor, como comprovam os mais recentes resultados, principalmente quando jogam perante o seu público.»
Resolver o jogo cedo
«São uma equipa que se prepara bem para os jogos, bastante dinâmica, que aproveita muito bem os contra-ataques e que apresenta uma boa meia distância. Estamos prevenidos para as adversidades que podemos encontrar. Sabemos quais são os seus pontos fortes e queremos entrar determinados para atenuar o ímpeto da equipa adversária e resolver o encontro o mais cedo possível.»
Campeonato competitivo
«Estamos a atravessar uma boa fase, sentimo-nos confiantes e os resultados têm aparecido com maior fluidez. A competitividade deste campeonato é salutar para o hóquei em patins. Os nossos oponentes reforçaram-se bem, estão mais regulares do que noutros anos, o que leva a uma maior superação e motivação jornada após jornada. Nós só temos de demonstrar que somos os melhores e que queremos revalidar o título.»
Vontade de vencer
«Neste momento, temos quase os mesmos pontos da temporada anterior. A principal diferença está nas outras equipas, que estão efectivamente mais competitivas. Continuamos a depender exclusivamente de nós, portanto, apesar de estarmos habituados a estar na frente, não vivemos nenhum drama. Os campeões também se vêem nas alturas mais adversas e é nelas que nos temos de superar. O importante é mantemo-nos na luta por todos os objectivos. Pessoalmente, sinto-me pleno de confiança e com imensa vontade de triunfar. Alimentamo-nos de títulos, pelo que esta situação só nos dá ainda mais força para trabalhar arduamente.»
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