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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

​TIAGO LOSNA APONTA À VITÓRIA NO REGRESSO AO DRAGÃO CAIXA

Texto: FC Porto

Tiago Losna não esconde que o FC Porto Fidelidade está a passar por uma “má fase”, com três jogos consecutivos sem vitórias (Valongo, FC Barcelona e Óquei de Barcelos). Na antevisão da recepção ao Carvalhos (sábado, 17h30), da 18.ª jornada do Campeonato Nacional, o avançado aponta ao regresso aos triunfos e à comunhão com o público do Dragão Caixa, pondo de parte o objectivo de conseguir um resultado gordo frente ao 13.º classificado da competição.

“Vai ser um bom jogo e devido à fase que estamos a passar é sempre bom que haja logo competição e não tenhamos mais uma semana de treinos. O importante é ganhar os três pontos, independente de ser por um golo ou cinco”, afirmou Tiago Losna ao www.fcporto.pt e Porto Canal. Na primeira volta, os Dragões triunfaram nos Carvalhos por 10-6 e a equipa de Vila Nova de Gaia é a segunda do campeonato com mais golos sofridos.

Tiago Losna privilegia, no entanto, o regresso ao convívio com os adeptos, que marcaram uma presença significativa esta quarta-feira, no recinto do Óquei de Barcelos, onde o FC Porto empatou por 3-3. “Eles estão sempre connosco, mesmo nos maus resultados, e ontem foi um grande grupo a Barcelos. Queremos dar-lhes vitórias porque é disso que eles gostam e espero que apareçam no sábado para nos apoiar”, revelou.

Em relação aos últimos resultados da equipa, Losna lembrou as muitas bolas atiradas aos ferros – “ainda ontem um jogador nosso acertou cinco ou seis vezes na trave” – e frisou que o FC Porto só depende de si para ser campeão: se vencer em todas as jornadas o bicampeonato será uma realidade, porque o líder Valongo, com 44 pontos, só tem mais três do que os Dragões.

“O balneário está tranquilo, o grupo é muito forte e de certeza que vamos ultrapassar esta má fase. Antes íamos dez vezes à baliza contrária e marcávamos cinco ou seis golos, agora marcamos um. Temos de treinar ainda mais, a ver se isto passa o mais rapidamente possível. Nestas alturas é que se vê se um grupo é ou não unido e ele está unido. É assim que vamos ultrapassar este momento”, explicou.

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