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sábado, 25 de outubro de 2014

BARREIROS QUER EQUIPA COM IDENTIDADE FRENTE AO SPORTING

​Texto: FC Porto

FC Porto Fidelidade desloca-se ao recinto dos lisboetas para a partida da quarta jornada (domingo, 17h00)

​Após a vitória frente à Oliveirense, na passada quarta-feira, no Dragão Caixa (5-1), o FC Porto Fidelidade desloca-se ao Pavilhão de Livramento, em Mafra, para defrontar o Sporting, em jogo da quarta jornada do Campeonato Nacional (domingo, 17h00). Ricardo Barreiros, em declarações ao Porto Canal e www.fcporto.pt, declarou esperar um “jogo complicado”, contra uma formação que “está em construção”, num clássico em que é essencial que os Drãgões mantenham a identidade e a ideia de jogo patentes desde o início da época.

“Vai ser um jogo difícil contra uma equipa que tem valores individuais com bastante qualidade. Estão motivados, estão a fazer um bom campeonato, os jogos têm-lhes corrido bem e têm feito bons resultados. A nossa ambição é GANHAR jogo-a-jogo e este é mais um que vamos querer ganhar, independentemente do adversário”, disse o avançado dos Dragões.

Barreiros acredita que os portistas vão “manter a mesma linha de jogo” que têm demonstrado desde o início da temporada, assumindo um objectivo claro: “Vamos para dentro da pista fazer aquilo que nós queremos fazer, tendo a consciência de que é um adversário duro, mas também de que temos qualidade para chegar lá, impor o nosso jogo e sair vencedores. Temos estado a fazer bons jogos e, acima de tudo, não nos temos condicionado pelos adversários e este vai ser um oponente que não nos vai condicionar”.


A motivação, essa, está garantida num clássico que promete um ambiente intenso: “Não deixa de ser um Sporting-FC Porto, independentemente das relações entre os clubes. Sabemos que é um clássico e que é um jogo que mexe com muitas emoções, pelo que é natural que as pessoas estejam expectantes em relação a este confronto. Fundamentalmente, o que temos de nos preocupar é o que se passa dentro da pista: a partir do momento em que o jogo comece, todas as questões ficam de parte e o que interessa é o trabalho que fazemos dentro da pista”.

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