Foto
e texto: HoqueiMinhoto
O
HC Braga recebeu em casa emprestada, em Vila Praia de Ancora os austríacos do
Dornbirn repetindo o triunfo desta por 4-1 ao contrário da goleada imposta na
Áustria por 11-3
Um
jogo que em nada dignificou a modalidade não por culpa nem do HC Braga nem do
Dornbirn mas sim por quem manda no hóquei em patins internacional.
Pouco
mais de trinta pessoas assistiram à partida, grande parte pertencendo ao clube
CCD Ancorense que disputa a terceira divisão nacional.
Numa
partida internacional até se permitiu por distracção dos juízes que o relógio
estivesse em contagem crescente a partir dos vinte e cinco minutos tendo depois
de comum acordo inserido correctamente com 20.08 como tempo oficial.
Para
a turma minhota tratou-se mais de um treino do que propriamente de um jogo.
A
resistência austríaca durou nove minutos altura em que Luís Filipe fez o
primeiro golo. Logo a seguir Ricardo Piolho aumentou para 2-0.
O
Dornbirn tentava de meia distancia marcar. o Melhor que conseguiu fazer foi
enviar o esférico ao poste aos 17' por Kaul.
Antes
do descanso Frederico Saraiva fixou em 3-0 o resultado.
Na
segunda parte os bracarenses continuaram a ter mais posse de bola mas na baliza
austríaca o espanhol Angel Mirantes e depois Andreas Kunz brilhavam.
Aos
14' o HC Braga beneficiou de um livre direto mas Ricardo Piolho falhou. A jogar
com mais um jogador os minhotos viram o Dornbirn reduzir por Michael Hammerer.
A
festa foi enorme para a turma austríaca que conseguiu marcar o golo e mais por
se encontrar em inferioridade numérica.
Segundos
depois o HC Braga fez a décima de equipa mas Dominique Kaul falhou. Nota para a
distração completa do árbitro inglês que ordenou a marcação sem que o esférico
estivesse no local certo. Foi preciso o alerta do banco português para que o
local fosse corrigido...
Num
autêntico festival de golos desperdiçados o HC Braga podia ter feito o quarto
mas Miguel Vieira falhou uma grande penalidade.
Esse
só aconteceu aos 23' por Miguel Vieira fazendo o 4-1 final
Nota
final
Com
a eliminatória resolvida porque razão houve a necessidade de se trazer um
arbitro inglês, muito fraco, para auxiliar a experiente juíza espanhola Teresa
Martinez.
Seria
preferível dois árbitros galegos que naturalmente ficavam mais baratos em
termos de custos
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