(Texto:abola)
Aos sábados joga pelos seniores e aos domingos pelos juniores. A
vida de Gonçalo Alves é o... hóquei em patins, modalidade que pratica
com grande paixão e tradição familiar - o avô António Alves, o tio Paulo
Alves e o pai Quim Zé são os seus ídolos.
Com apenas um ano e meio de idade já patinava. E nunca mais descalçou os patins, tendo-se iniciado com apenas quatro anos no FC Porto. Hoje, é o melhor marcador de todos os campeonatos nacionais, com 87 golos marcados e é peça essencial do projecto autónomo do Sporting, equipa que lidera a zona Sul do Nacional da III Divisão.
Estamos a falar de uma autêntico prodígio da modalidade, daqueles hoquistas que não enganam ninguém, ao ponto de muitos já o verem integrado na principal equipa das quinas dentro de dois ou três anos.
Gonçalo Bonnet Alves recebeu a reportagem de A BOLA numa noite fria de Inverno no Pavilhão da Casa do Gaiato, em Santo Antão do Tojal, a casa que o Sporting adoptou para acantonar as suas equipas de hóquei em patins.
«Jogar hóquei é o que mais gosto de fazer. Ao contrário da maioria dos jovens da minha idade, não acho piada nenhuma sair à noite. Nos meus tempos livres gosto de jogar computador e estou no 12.º ano na área de economia. Entre jogos, treinos e estudos, sobra-me apenas tempo para descansar», diz o craque leonino que, se não tivesse sido hoquista, teria certamente sido futebolista. «É a modalidade que mais gosto depois do hóquei em patins».
Gonçalo Alves integra há quatro anos o projecto autónomo do hóquei em patins leonino. E não pensa abandonar tão cedo os leões, apesar dos convites que já recebeu do FC Porto, Benfica, Espanha e até Itália.
«Quero colocar o Sporting na I Divisão. Esse é o meu grande objectivo. Quero continuar a estudar e frequentar um curso universitário, porque não podemos pensar em viver do hóquei em patins. Nos próximos três anos desejo continuar junto da minha família. Se sair, não será para já. Mais tarde gostaria de ter uma experiência no estrangeiro, em campeonatos como o espanhol e italiano. Mas, agora, sinto-me bem no Sporting», salienta o artilheiro leonino, que não tem pressa em deixar os leões.
Com apenas um ano e meio de idade já patinava. E nunca mais descalçou os patins, tendo-se iniciado com apenas quatro anos no FC Porto. Hoje, é o melhor marcador de todos os campeonatos nacionais, com 87 golos marcados e é peça essencial do projecto autónomo do Sporting, equipa que lidera a zona Sul do Nacional da III Divisão.
Estamos a falar de uma autêntico prodígio da modalidade, daqueles hoquistas que não enganam ninguém, ao ponto de muitos já o verem integrado na principal equipa das quinas dentro de dois ou três anos.
Gonçalo Bonnet Alves recebeu a reportagem de A BOLA numa noite fria de Inverno no Pavilhão da Casa do Gaiato, em Santo Antão do Tojal, a casa que o Sporting adoptou para acantonar as suas equipas de hóquei em patins.
«Jogar hóquei é o que mais gosto de fazer. Ao contrário da maioria dos jovens da minha idade, não acho piada nenhuma sair à noite. Nos meus tempos livres gosto de jogar computador e estou no 12.º ano na área de economia. Entre jogos, treinos e estudos, sobra-me apenas tempo para descansar», diz o craque leonino que, se não tivesse sido hoquista, teria certamente sido futebolista. «É a modalidade que mais gosto depois do hóquei em patins».
Gonçalo Alves integra há quatro anos o projecto autónomo do hóquei em patins leonino. E não pensa abandonar tão cedo os leões, apesar dos convites que já recebeu do FC Porto, Benfica, Espanha e até Itália.
«Quero colocar o Sporting na I Divisão. Esse é o meu grande objectivo. Quero continuar a estudar e frequentar um curso universitário, porque não podemos pensar em viver do hóquei em patins. Nos próximos três anos desejo continuar junto da minha família. Se sair, não será para já. Mais tarde gostaria de ter uma experiência no estrangeiro, em campeonatos como o espanhol e italiano. Mas, agora, sinto-me bem no Sporting», salienta o artilheiro leonino, que não tem pressa em deixar os leões.
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