Texto: oJogo
Campeão mundial e europeu
tinha mais um ano de contrato mas pediu aos italianos para sair,
transformando-se no grande e talvez único reforço dos encarnados para a próxima
época.
Sobre Jordi Adroher já se
escreveu que "simboliza a perfeição técnica", um elogio que explica a
fulgurante carreira do avançado espanhol que se estreou na OK Liga com apenas
15 anos e que na próxima época, já com 30 primaveras, irá reforçar o Benfica.
Será talvez a única cara nova da equipa orientada por Pedro Nunes, pois só o
argentino Carlos López termina contrato - o capitão Valter Neves era o outro,
mas já renovou -, devendo regressar ao seu país.
Não querendo mexer muito no
plantel que lidera o campeonato, o Benfica decidiu apostar forte no reforço do
seu ataque, à semelhança do que fizera no início desta época ao contratar
Carlos Nicolia. Adroher era o pretendido, mesmo tendo mais um ano de contrato
com o Breganze. A vontade do catalão, que não se terá adaptado ao campeonato
italiano, embora fosse orientado por um espanhol - Guillem Cabestany, futuro
treinador do FC Porto -, pesou. A equipa que também tem Sérgio Silva e Cacau,
ocupando o segundo lugar na Serie A, acabou por respeitar o acordo que tinha
com o avançado e que previa a saída caso fosse para outro país e para um grande
clube.
Amigo de Albert Casanovas, que
está na Oliveirense, Jordi Adroher também conhece bem Guillem Trabal, da
seleção espanhola. O futuro avançado dos encarnados é internacional do país
vizinho desde 2007, já tendo festejado dois Mundiais e dois Europeus. Tendo
iniciado a carreira no Vic, foi campeão europeu pelo Barcelona e deixou
saudades no Reus, que trocara o ano passado por Itália.
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