A contar para a Jornada 20 do
Campeonato Nacional da 1ª Divisão, o Valongo jogará no Pico frente ao Candelária.
Para antever a partida, o Best
Hóquei falou com Gonçalo Suissas que nos começou por nos falar o que espera da
partida.
“Sabemos que vai ser um jogo
extremamente complicado e muito disputado. Nesta fase do campeonato temos
consciência que qualquer deslize pode por em causa os nossos objectivos, o
Candelária sabe que é forte em casa e quer tentar fazer o máximo numero de
pontos no seu reduto. Vamos ter de entrar muito fortes e concentrados para
trazermos os 3 pontos para Valongo, que é o nosso único objectivo para este
jogo.”
O Valongo vem de dois jogos a
vencer pela margem mínima no marcador, Suissas acredita que a equipa não tem
falta de moral e o mais importante é os três pontos.
“Vencer pela margem mínima
penso que não mostra falta de moral, os 3 pontos são sempre o mais importante e
se essa vitória passar por ganhar pela margem mínima, que seja. Temos
consciência que as equipas, este ano, tem um conhecimento mais profundo sobre o
Valongo. Isto deve-se ao facto de o Valongo ter sido campeão nacional na época
que passou e, por isso, a motivação para nos ganharem ser maior. Toda a gente
gosta de ganhar ao campeão nacional, por essa razão, temos de ser sempre muito
fortes e regulares.”
Gonçalo Suissas já passou pelo
Candelária, sobre as dicas que pode dar a sua equipa, o avançado disse.
“Em relação a essas dicas
penso que o mais importante será uma boa recuperação da viagem, porque é uma
viagem longa e com muitas horas de espera.”
Sobre os acontecimento que
aconteceram antes do ultimo jogo da AD Valongo, Gonçalo Suissas não se quis alongar
muito.
“Quando se sucederam os
incidentes eu não estava presente, desta forma não me posso pronunciar sobre
este episódio em particular. De qualquer das formas, a minha opinião
relativamente a qualquer atitude que envolva violência é de reprovação. Não me
identifico com este tipo de acções.”
A terminar, o avançado do
Valongo falou da época que está a realizar na cidade de Valongo.
“Tive uma fase de adaptação,
mas penso que neste momento as coisas começam a sair naturalmente e a correr
bem.”
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