A CP Sobreira foi este domingo
a Vila Praia de Ancora de onde saiu derrotado pelo CCD Ancorense por 9-7, em
jogo da 11ª jornada da 3ª divisão nacional – zona norte.
O Sobreira até foi quem
iniciou melhor a partida com o golo de Gil Cardoso, a equipa da casa reagiu e
com golos de César Pinheiro e Rafael Almeida a equipa do Ancorense colocou-se a
vencer por 2-2, antes do intervalo Pedro “Sapo” Moreira colocou o jogo em 2-2.
Na segunda parte a equipa
visitante com três golos de Telmo Ramos e um de Gil Cardoso o Sobreira chegou ao
6-2. O Ancorense teve uma resposta forte e reduziu mesmo para 6-5 com golos de
Eduardo Chavarria, Rui Caçador e Rui Araújo.
O Sobreira por intermédio de
Telmo Ramos colocou o marcador em 7-5, a partir daqui a equipa da casa iria
partir para a vitória no jogo, primeiro Rui Araújo e Eduardo Chavarria
colocaram uma igualdade a sete bolas no marcador, para dar a vitória foram os
mesmos Rui Araújo e Chavarria com mais um golo colocaram o resultado final em 9-7.
No final da partida surgiram
criticas à arbitragem de Florindo Cardoso por parte dos responsáveis do
Sobreira, em declarações ao nosso blog o treinador Rui “Surpresa” Sousa mostrou
insatisfação com o que viu em rinque por parte do juiz da partida.
“Não sou o melhor treinador do
mundo, mas também não me considero o pior. Gosto de trabalhar com organização,
com empenho e com afinco. Lidero um grupo que pode ter dias melhores e dias
piores, mas não posso aceitar que alguém brinque com o nosso esforço, com os
meus atletas que são puramente amadores e praticam esta modalidade pelo amor
que tem a esta modalidade a como eu que sou um apaixonado e adoro fazer um
trabalho o mais "profissional" possível, para além dos meus diretores
que fazem das tripas coração para conseguirem levar a secção para à frente Não
ponho em causa o trabalho e o mérito do adversário de aproveitar as
condicionantes, mas nunca conseguiria fazer a recuperação do resultado se não
houvesse ajuda externa. Neste jogo o árbitro foi preponderante sem dúvida no
resultado final. Engraçado, que não tem piada nenhuma nas duas deslocações ao
Minho com árbitros do Minho foi este descalabro, e por estas e por outras em
junho retiro-me como elemento ativo desta modalidade, porque em vez de se
tornar uma escapatória à rotina profissional semanal passa a ser massacrado e
desolador as injustiças pelo que passamos. Vivo hóquei, respiro hóquei e Amo
hóquei, mas detesto injustiça.”
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