Texto: FC Porto
Depois de terminada a Fase de Grupos, na qual
o FC Porto Império Bonança terminou líder do Grupo B, com 13 pontos, disputa-se
este sábado, às 20h30 (hora portuguesa) a primeira-mão dos qiartos-de-final,
frente ao Reus Deportiu. Filipe Magalhães afirma que a equipa está ciente das
dificuldades que é jogar fora, mas a equipa dos Dragões está confiante.
O guardião do FC Porto Império Bonança falou
à imprensa e assumiu a alegria de voltar ao primeiro lugar no campeonato
nacional. “É uma boa sensação preparar este jogo, para a Liga Europeia em
primeiro lugar no campeonato, já não estávamos nesta posição há algum tempo, é
mais uma motivação extra mas são provas diferentes. O nosso objectivo é
fazermos um bom jogo para nos apurarmos para a Final Four.”
Antevendo o jogo explica que o Réus, em casa,
é bastante forte. “O Reus é uma equipa muito complicada quando joga em casa,
aliás, venceu os jogos todos lá realizados na 1ª fase e na Liga espanhola tem
bastantes vitórias em casa. Sabemos que é uma pista complicada, eles tem pontos
fortes e nós vamos tentar anula-los.”
Questionado sobre o factor “fora – casa” e
sabendo que a segunda-mão é no Dragão Caixa, Filipe mostra optimismo: “Será
favorável se fizermos uma boa primeira-mão porque se fizéssemos um mau
resultado iríamos ter uma pressão acrescida no segundo jogo, mas é sempre
preferível ter a segunda-mão em casa. Dá-nos vantagem e, na eventualidade de
termos de resolver a eliminatória estamos a jogar com o nosso público”.
Sobre a importância das três provas que o FC
Porto se encontra a disputar é peremptório: “Não posso escolher nenhuma. Não me
sentia bem a ganhar uma prova a saber que era em detrimento das outras.
Queremos vencer as três, senão ganharmos as três, que ganhemos duas e por aí em
diante, ou seja, ganharmos uma é apenas opção se não podermos vencer as três”.
E descreve a “receita” para o jogo: “Acima de tudo queremos estar na Final Four
passando esta eliminatória. São dois jogos, duas equipas muito fortes e não há
vencedores antecipados. Depois é um misto de tudo: muito trabalho, muita
dedicação e um pouco de sorte. Se lá estivermos, é para ganhar. ”
Filipe Magalhães assume que a equipa não tem
medo do passado. “Já estivemos várias vezes nesta fase da prova, sendo que nos
anos anteriores era final 8 e nessa altura sentimo-nos bastante frustrados por
não chegarmos mais longe mas se lá voltarmos é com o objectivo de vencer. Não
temos nenhum medo do passado, estamos lá como se fosse a primeira vez e
queremos ganhar a prova”.
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