Rui Neto, seleccionador de Portugal, quer ser campeão do mundo, depois da reconquista do Torneio de Montreux Rui Neto respondeu a varias perguntas ao nosso blog.
Que
balanço faz do Torneio de Montreux deste ano?
A
participação portuguesa foi excelente, correspondendo às exigências e
expectativas criadas.
Assistiu-se
a um bom nível de competição entre as selecções presentes, com excepção de Macau.
Na
final, Portugal teve algumas dificuldades em “tombar” a selecção da Espanha,
visto que a equipa espanhola foi a Montreux com uma equipa bastante nova e
muito provavelmente muitos deles não vão estar presentes no Campeonato do Mundo
da Argentina, acha que Portugal esta ao nível da temível Espanha que vai estar
na Argentina?
Realmente no último jogo sentimos mais
dificuldades do que no 1º jogo da fase de grupos, muito devido ao facto de a Espanha
ter eliminado a argentina e aumentado os níveis de confiança. Junta-se ainda o
facto de os espanhóis quererem rectificar o resultado bem como a supremacia
evidenciada por Portugal no 1º jogo. De qualquer forma esta segunda linha
espanhola é sempre uma Espanha e com sistema rigoroso e bem definido
verificando-se apenas diferenças na técnica individual de cada jogador. Com
certeza Portugal estará ao nível da Espanha bem como da argentina.
O
Rui Neto levou até à Suíça jogadores muito novos e que se estrearam na selecção
A, João Rodrigues e Diogo Rafael, o que estes dois nomes fizeram era o que
esperava deles?
Corresponderam totalmente às minhas
expectativas justificando a sua chamada à selecção.
Agora
vem ai o Campeonato do Mundo na Argentina, quais os objectivos que tem para
este campeonato?
Não poderá ser outro senão ganhar.
Quanto
aos escolhidos para ir até à Argentina, admite que vai mudar alguns nomes?
Sim admito que poderá haver
ajustamentos.
Para
terminar e como “chefe” da selecção de Portugal, quer deixar alguma mensagem a
todos os portugueses e a todos que amam o Hóquei em Patins?
Que apoiem e ajudem a
cada vez mais termos um hóquei melhor e respeitado, voltando a conquistar o
espaço que já foi nosso por direito próprio.
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