Porto vence nos Açores… mas ajudado!

(Crónica: Benfas)

(Fotos: fotosdacurva)

Pavilhão dos Desportos da Candelária - ilha do Pico
 

Candelária SC - FC Porto - Jogo da 22ª jornada

Pavilhão com boa moldura humana, quase casa cheia, para um jogo que se adivinhava muito renhido, e foi, na primeira parte com as duas equipas a ter um postura de respeito uma pela outra, com bons lances de hóquei e com os GR em grande plano, o Candelária nos minutos iniciais falhou um livre directo em que o Reinaldo Ventura viu o cartão azul  por falta sobre o jogador açoriano, mas já com uma grande tendência da arbitragem para o lado dos campeões nacionais, se não veja se o penalty assinalado contra o Candelária, em que a bola vai ter com o patim do jogador açoriano e o arbitro J. Pinto sem hesitar marcou penalty, Reinaldo Ventura não conseguiu desfeitear João Miguel.
O jogo encaminhava-se para o fim da primeira parte e com o resultado em zero a zero, mas com o Candelária a ser penalizado com mais faltas de equipa.

Intervalo 0-0

Na segunda parte o jogo começou com o Candelária a ser penalizado com faltas de equipa por tudo e por nada, atingindo assim a 10ª falta e o consequente livre directo a favor do Porto que mais uma vez falhou na concretização (Pedro Gil), de seguida a umas faltas perdoadas ao Porto e assim acabando os campeões Nacionais por não chegarem (mais uma vez

á 10ª falta) a ser penalizados .

O Porto nesta fase do jogo a jogar mais na pressão e marcou o 1-0 por Filipe Santos, seguiu-se uma avalanche portista em direcção á baliza de João Miguel que esteve muito bem, negando sempre o segundo golo aos portistas, Sérgio Silva fez o 1-1 numa boa jogada dos açorianos, para logo de seguida Mauro fazer o 2-1 desviando uma sticada de Resende, no mesmo minuto numa falta em que o jogador “azul e branco” viu a cartolina azul e chamado a marcar o respectivo livre directo, o ex-portista Jorge Silva não perdoou e fez o 3-1 para os açorianos.

Faltava cerca de 1 minuto e 12 segundos para o fim da partida, num remate do meio da rua desviado antes de chegar ao fundo das redes da equipa da casa o Porto reduziu para 3-2, no minuto 24 numa falta a favor da Candelária perto da baliza portista mas so arbitro não viu e marcando falta a favor do FC Porto dando um contra ataque rápido e dando a Pedro Moreira a hipóteses que o mesmo concretizou em golo e fazendo o 3-3, a 30 segundos do fim caiu um jogador na área dos dragões mas o arbitro não marcou nada e de novo no contra ataque Pedro Gil deu a vitoria à sua equipa fixando o resultado final em 3-4.

Uma palavra final para a equipa de arbitragem que em dois lances e em apenas 1 minuto decidiu o rumo do jogo.